sábado, 7 de junho de 2008


Minha vontade era sim, correr para os teus braços, deixar tudo pra tras. Entrar numa rua dessas em que não se percebe a cor das flores, de mãos dadas, rumo a lugar nenhum. Ia tudo bem, e contrariar-me não era assim tão complicado. A força da pele soava mais intensa que a do pensamento. É meus amigos, realmente, a carne é fraca. HAHA.Porem, quando ela se aquieta é que vem a vista os prejuízos. Aí sim dá pra perceber, o turbilhão de tremores e os maus que estes causam.
E naão sai da minha cabeça, sua imagem ao levantar, o contraste das pupilas com o lindo verde dos seus olhos, seu abraço, seu sorriso. Tudo fotografado, e lacrado na caixa do meu coração.
A culpa me corroe, e carregar o peso da consciência é cada vez mais trabalhoso.A culpa de poder estar fazendo mal a alguém que só te quer bem. A culpa de por outro lado, deixar de poder ao menos sonhar, para fazer real o sonho deste alguém que só te quer bem.
Legal! Empolgante como nunca pudera imaginar, este local!
Aqui estou eu. Em cima duma ponte, de olhos vendados, esperando para me jogar. é só uma escolha, o simples ato de largar a corda que me prende a tentação. Cair e encontrar o tesouro, ou entaão, um navio naufragado vazio, sem chances de retornar.
A espera de misericórdia do imaginar, de uma dica, de um sinal. Que pode nunca chegar, ou até chegar, mas ser acobertado por essa inércia que insistem em não me deixar.

Um comentário:

Caroline disse...

Lindo seu blog e suas palavras!!!
Tudo aqui esta muito bonito!!!
Parabéns....
bom fds!!!
bjoss